PREFEITURA MUNICIPAL DE MARANGUAPE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
ESCOLA MUNICIPAL MARIA DE PAULA COLARES
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
COORDENAÇÃO: MARIA NÚBIA DE SOUSA MACIEL
Maranguape – 2010/2013
INTRODUÇÃO
O Projeto Pedagógico é o documento que norteia toda a caminhada pedagógica da escola.
O presente Projeto foi montado centrado nos parâmetros:
Þ A Escola que temos (diagnóstico real);
Þ A Escola que queremos (escola idealizada);
Þ As ações estratégicas a serem desenvolvidas (escola em caminho).
Em plenário, toda a comunidade escolar respondeu aos questionamentos respaldados nestes parâmetros. Feita a triagem, montou-se o referido projeto, de modo que este venha atender aos anseios de toda a comunidade escolar. Todos se propuseram a assumir o compromisso em participar e partilhar as atividades estratégicas sugeridas, onde estas estão de acordo com os objetivos e metas a serem conquistadas no decorrer do triênio (2010 a 2013).
“Quem sabe onde quer chegar, encontra o caminho certo
e o jeito de caminhar.”
(Thiago de Melo)
Projeto Pedagógico: Triênio 2010 2013
Roteiro Programático
01. Justificativa
02. Marco referencial
· Situacional
· Doutrinal
· Operacional
03. Diagnóstico
04. programação
· Objetivo Geral
· Objetivo Específicos
· Metas (Que/ Como/ Quando)
05. Procedimento do cotidiano escolar: Prisma Educativo
· Matrícula
· Calendário Escolar
· Aula
· Recreio
· Merenda Escolar
· Encontro de Pais x Mestres
· Reunião do Corpo Discente/ Docente/ Administrativo
06. Recursos
· Recursos Humanos
· Recursos Materiais/ Financeiros
07. Avaliação Quantidade e Qualidade
08. Conclusão
09. Anexos
01 - JUSTIFICATIVA
A afirmação de uma Nação decorre do pleno desenvolvimento da cidadania de cada um de seus membros. Não é possível imaginar-se a construção de uma sociedade verdadeiramente democrática se o exercício da cidadania não é assegurado a todos os seus segmentos.
Essa é uma das condições básicas para o pleno desenvolvimento da cidadania. O acesso a um ensino de qualidade é um direito, este está assegurado na nossa constituição, que se configura a lei maior de nossa nação.
A nossa proposta de ação evidencia o compromisso político-social da nossa escola, pois foi traçado nas vertentes: acesso/ permanência e qualidade de ensino rumo à conquista do preparo para a prática da cidadania.
Nossos educadores e educandos caminham juntos na realização do sonho de um ensino público de qualidade. Essa é a razão de ser da Escola Municipal Maria de Paula.
2- MARCO REFERENCIAL
2.1 – Situacional
Sobre a influência do capitalismo e das desigualdades sociais difundidas pela mídia, o homem perde sua identidade, esquecendo-se de valores imprescindíveis para sua convivência em sociedade, tornando-se um ser omisso na comunidade que está inserido.
Sabe-se que a formação da cidadania se faz, antes de qualquer coisa pelo seu exercício: aprende-se participando. A escola é um espaço privilegiado de aprendizagens, e nela que se promove a consciência democrática no seu cotidiano.
Neste aspecto, a Escola Municipal Maria de Paula Colares apresenta uma proposta de educação que tem como base princípios norteadores que despertam a participação dialógica na tomada de decisões coletivas, criando na escola discussões amplas, que levem o educando a ser agente transformador de uma sociedade mais justa e igualitária. “Educação numa perspectiva de mudança”.
Nossa Escola está situada na Rua Rubens Herbster, 1020, no bairro Santos Dumont, na sede do Município de Maranguape, tendo uma área de 812m², a qual foi limitada por um muro no ano de 1996, com parte da verba do FNDE e com a parceria da comunidade.
A Escola é composta das seguintes dependências: três salas de aula, um pátio, uma secretaria com banheiro, dois banheiros (para uso dos alunos), uma cantina com um pequeno depósito para armazenar a merenda escolar.
Atualmente estamos com 135 alunos, distribuídos em sete turmas, nos três turnos, atendendo a Educação Infantil a partir dos 03 anos de idade ao 5º ano (Ensino Fundamental), e a modalidade de ensino EJA, com a seguinte distribuição:
Educação Infantil: 01 turma de 03 anos com 16 alunos
01turma de 04 e 05 anos com 16 alunos
Ensino Fundamental:
Multianual 1º e 2º ano – 01 turma com 23 alunos
3º ano – 01 turma – 21 alunos
4º ano – 01 turma – 22 alunos
5º ano – 01 turma – 15 alunos
EJA:
01 turma _ 22 alunos
Este estabelecimento de ensino colabora com várias atividades sociais da comunidade, como: Conselho de Idoso, Catecismo, Pastoral do Batismo, Campanha de Vacinação, Grupo de Pagode.
2.2 Marco Doutrinal
2.2.1- Uma comunidade educativa
· Mais dinâmica (ação/reflexão/ação);
· Que dê a todos, oportunidades de discernir os seus valores, erros e acertos;
· Que todos se sintam responsáveis;
· Que se respeite a particularidade de cada um;
· Que se preocupe com a formação do homem como pessoa;
2.2.2– Um homem Consciente:
· De seus direitos e deveres na escola e na sociedade;
· Que saiba o que quer;
· Com senso crítico;
· Que seja autêntico;
· Que ame o estudo e a ele se dedique.
Que tenha liberdade de pensamento e ação para desenvolver seu potencial;
· Que tenha capacidade de ouvir e agir para transformação de uma nova realidade.
2.3 Marco Operacional
(A Educação que queremos assumir)
Para tornar realidade o nosso sonho, pretendemos realizar um processo educativo dialético, global, continuo, permanente, crítico e consciente, trabalhando com características que lhe são próprias:
- oferecer a todos um ambiente agradável e acolhedor;
- favorecer ao aluno uma aprendizagem satisfatória, respeitando sua história de vida;
- mantém diálogo democrático com família;
- busca sistematizar sua “práxis” avaliativa;
- cultiva a formação permanente do professor.
Enfim, queremos assumir uma Educação libertadora e transformadora, honesta, questionadora, crítica e realista, onde o educador seja o exemplo maior, assumindo uma postura coerente, onde juntos educadores e educandos participem da construção do saber, visando um mundo melhor.
A Escola Maria de Paula quer ser:
- Dinâmica;
- Criativa;
- Democrática;
- Referência de ensino de qualidade.
- Justa
- Acolhedora
Entendemos que para ser esta escola, precisamos trabalhar juntos coordenação, funcionários, professores, alunos pais e comunidade local. No que concerne aos profissionais, estes precisam ser competentes e comprometidos com os seus deveres como agentes transformadores da sociedade a qual estão inseridos.
3. Diagnóstico
Na caminhada da Escola Municipal Maria de Paula existem muitas forças que viabilizem nossa proposta educativa:
- Interesse de atender e participar dos projetos da Secretaria de Educação e dos programas do Governo Federal;
- Educação para todos;
- Favorecimento à formação do professor;
- Descentralização do poder;
- Atendimento às individualidades;
- Envolvimento do corpo docente às atividades desenvolvidas pela escola;
- Participação parcial da comunidade nos eventos realizados pela Escola;
- Momentos fortes de reflexão e avaliação do processo ensino-aprendizagem;
- Assiduidade e pontualidade de todos os funcionários;
- Valorização de valores humanos;
- Clima harmonioso: Coordenação x professor, professor x aluno;
- Disponibilidade de um grupo de professores para monitoramento do recreio;
- A participação do Conselho Escolar;
- Elaboração dos projetos direcionais e projetos específicos.
Existem também muitas dificuldades que devem ser superadas:
· A falta de acompanhamento de 50% dos pais no processo educativo de seus filhos;
· Carência de alguns recursos pedagógicos, como reto projetor, máquina de xérox;
· Reforma das dependências da escola (pátio, cantina, salas de aula);
· Descomprometimento de alguns alunos com sua missão de estudante;
· Número insuficiente de alunos nas salas de aula;
· Manutenção dos quadros escolares;
· Manutenção dos ventiladores;
· Conserto e ampliação do muro da escola;
· Limpeza do entorno da escola;
· Construção de uma sala de leitura;
· Espaço adequado para a recreação das crianças.
4. Objetivos:
4.1 Objetivo geral
Reorganizar nossas atividades a partir da realidade do aluno, ou seja, do marco referencial, a fim de que se concretize a escola que sonhamos, inserindo neste processo, todos, coordenação, professores, funcionários, alunos e pais de alunos, buscando a integração na comunidade educativa, como agentes transformadores da realidade atual.
4.2 – Objetivos específicos
4.2.1 – Possibilitar acesso e a permanência dos alunos na escola;
4.2.2 – Realizar momentos de estudo com os educadores a fim de refletirem sobre sua prática de sala de aula;
4.2.3 – Oportunizar momentos sócio/ cultural/ esportivo, onde a expressão verbal, corporal e artístico venha a predominar, favorecendo a socialização, ao espaço crítico e criativo;
4.2.4 – Ultrapassar no contexto sala de aula a mera transmissão de informações, compreendendo que o “processo de aprendizagem” ocorre situações concretas a partir de sua inserção na realidade socialmente vivida pelos alunos;
4.2.5 – Desenvolver atividades envolvendo todo o Conselho Escolar, na perspectiva do autoconhecimento, da solidariedade, da cooperação mútua, do respeito, superando possíveis obstáculos;
4.2.6 – Proporcionar aos alunos com baixo rendimento escolar uma recuperação paralela;
4.2.7 – Oferecer ao corpo discente um recreio dirigido;
4.2.8 – Desenvolver no aluno a capacidade de relacionar, abstrair, generalizar, projetar, analisar, sintetizar, avaliar, criticar, aplicando sua lógic a na resolução de problemas do cotidiano, quer, sintetizar, avaliar, criticar, aplicando sua lógica na resolução de problemas do cotidiano, quer matemáticos, quer não-matemáticos;
4.2.9 – realizar momentos de estudos e planejamento com os educadores, relacionando-os segundo os parâmetros curriculares da escola com novos métodos e técnicas de ensino x avaliação;
4.2.10 – Ampliar as dependências escolares, a fim de que se tenha espaço para lazer e uma biblioteca adequada para atendimento ao educando;
4.2.11 – Apresentar os conteúdos e atividades de aprendizagem, de forma que o aluno compreenda o porquê e para quê se aprende.
4.2.12 – Envolver todos os alunos nos Projetos Pedagógicos desenvolvidos pela escola, assim como suas culminâncias.
4.2.13 – Envolver os alunos nas aulas do coral.
4.3 Metas e estratégias
Nº de ordem | Registro metas (o quê) | Estratégias (como) | Período (quando) |
01 | Reforma e ampliação da escola | Solicitando junto à secretaria de educação com verbas da Prefeitura Municipal de Maranguape | Urgência |
02 | Aquisição de uma máquina xérox. | Reivindicação junto à Secretaria de Educação através de ofício | Urgência |
03 | Concerto dos aparelhos eletrodomésticos. | Realização de movimentos para arrecadação de fundos | Urgente |
04 | Sala de leitura | Reivindicação junto a Secretaria de Educação com verba da Prefeitura Municipal de Maranguape. | Urgente |
05 | 95% dos alunos do 1º, 2º e 3º Ano ao final do ano letivo estejam lendo e escrevendo textos. | Reforço no contra turno com os alunos que estão com nível de leitura e escrita muito baixo. | Semanal |
06 | 95% dos alunos do 5º Ano consolidem os descritores de Língua Portuguesa e Matemática. | Atendimento individualizado pela professora no dia-a-dia. | Diariamente |
4.4 Procedimentos do Cotidiano Escolar
4.4.1 O Prisma Educativo
5.1 – Matrícula – planejada e realizada de modo a atender o acesso e permanência do corpo discente, onde comunidade escolar x comunidade local firmem acordo de responsabilidade, participação e partilha.
5.2 – Calendário Escolar – elaborado por toda a comunidade escolar, a ser cumprido no decorrer do ano letivo.
5.3 – Aula – Efetuada com espaço à sistematização do conhecimento; com espaço de vivencias, de interação de aprendizagem, onde educandos e educadores colaboram com processo ensino-aprendizagem;
5.4 – Recreio dirigido, contando com a participação dos professores e da coordenadora;
5.5 – Merenda Escolar – armazenada, preparada e distribuída com critérios, respeitando os padrões de qualidade, quantidade e higiene;
5.6 – Encontro de Pais e Mestres – realizado de modo sistemático, na busca de maior interação, de maior diálogo, de maior troca de experiências e esclarecimentos;
5.7 – Reunião do Corpo Discente/ Docente/ Administrativo – vivenciada de modo sistemático, a avaliar e replanejar o cronograma de atividades.
5.8 – Avaliação da aprendizagem – trabalhada de forma diagnóstica, contínua, formativa. Qualitativa e quantitativa onde o professor observa diariamente o progresso de seu aluno, tendo em vista a transformação dos resultados das aprendizagens em valores numéricos, onde a média é a nota seis.
5.9 Os instrumentos de avaliação serão: caderno de registro do professor (observações realizadas no cotidiano escolar), participação do aluno nas atividades e prova escrita. As três notas serão divididas por 3 (três) dando o resultado na média do bimestre.
5.10 A Educação Infantil se utilizará de outros instrumentais de avaliação, visto que, as crianças estão numa fase de desenvolvimento e que sua aprendizagem não pode ser mensurada. Os mecanismos de avaliação serão a observação, o registro e o portfólio.
5.11 – A recuperação paralela deverá acontecer dentro de cada bimestre, de acordo com a dificuldade do aluno diagnosticada pelo professor que, deverá proporcionar aos alunos atividades suplementares com o objetivo de superar a dificuldade encontrada no diagnóstico.
5.12 – A efetivação dos Projetos Pedagógicos: Valores Humanos, Corredor Literário, Farmácia Viva e Coleta Seletiva (em anexo).
5.13 – A recreação dos alunos ocorrerá na Praça Capitão Jeová Colares, que fica ao lado da escola.
5.14 – Sarau com declamação de poesias nos sábados letivos e nas culminâncias dos projetos pedagógicos.
5. Recursos
5.1 Humanos
Nº | Nome | Matrícula | Folha | Cargo | Função |
01 | Cristiana Vieira de Oliveira | 003423 | 001 | Professora | Professora |
02 | Rosa Maria da Silva | 000562 | 001 | Professora | Professora |
03 | Rosa Maria da Silva | 001981 | 001 | Professora | Professora |
04 | Maria Ivaneide Pereira dos Santos | 001836 | 001 | Professora | Professora |
05 | Tânia Maria Abreu Torres | 000558 | 001 | Professora | Professora |
06 | Maria Núbia de Sousa Maciel | 00612 e 00578 | 001 | Professora | Coordenadora |
07 | Maria Cleomar da Silva | 00187 | 008 | Auxiliar de Serviços Gerais | Merendeira |
08 | Gleicy Lúcia Viana de Sousa | 00 | 008 | Auxiliar de Serviços Gerais | Auxiliar de Serviços Gerais |
09 | Francisco Honório Barbosa | 00 | Vigia | Vigia | |
10 | Francisco Antônio Eufrásio Mesquita | 00 | 008 | Vigia | Vigia |
11 | Elisângela Vasconcelos de Oliveira | 00 | 008 | Professora | Professora (EJA) |
12 | Andréa Nobre Campos | 001 | Professora | Prof. do planejamento |
5.2 - Materiais/ Financeiros –
A escola conta com o Programa Dinheiro Direto da Escola (PDDE), que foi criado desde 1995 e tem por finalidade prestar assistência financeira, em caráter suplementar, as escolas públicas da Educação Básica das redes municipais, estaduais e do Distrito Federal e as escolas da rede privada de Educação Especial mantidas por entidades sem fins lucrativos, registradas.
Em se tratando do PDDE, a nossa escola recebeu em 2009 o repasse de
R$ 3.379,80, sendo R$ 2.703,84 para a compra de materiais de consumo e R$ 675,96 para compra de material permanente.
Esse recurso é repassado de acordo com o número de alunos extraído do Censo Escolar do ano anterior ao do repasse. Nossa escola possui uma matrícula de apenas 135 alunos por esta razão recebeu apenas o valor citado no parágrafo acima, esse é um dos desafios da gestão atual, visto que, diante das necessidades elencam-se as prioridades e quase não sobra recurso para aquisições de materiais pedagógicos.
O PDDE é programa financeiro que engloba várias ações o objetiva a melhoria da infraestrutra física e pedagógica das escolas e reforça a autogestão escolar no plano financeiro administrativo e didático, contribuindo para elevar os índices de desempenho dos nossos alunos. Vale ressaltar que o repasse geralmente não atende a demanda de necessidades da nossa escola
6. Avaliação
Nosso Projeto Político Pedagógico será avaliado por bimestre, por toda a comunidade escolar, através de reuniões previstas no cronograma de atividades da escola.
Somos conscientes de que precisamos constantemente rever a nossa prática. Avaliamos para refletir sobre nossas ações e compararmos os nossos resultados, procurando sempre superar as dificuldades encontradas.
Mesmo que se discuta a avaliação no ambiente escolar é importante contextualizá-la também no aspecto social. O modelo do sistema de avaliação atual é o reflexo de uma sociedade conservadora e autoritária. Seria necessário colocar a avaliação a serviço de uma pedagogia transformadora da sociedade. Essa transformação só é possível se a proposta pedagógica da escola for bem compreendida e desenvolvida por pelos seus educadores e educandos. (LUCKESI, 2006).
A avaliação não é somente uma constatação de resultados de aprendizagens, não devendo ser realizada somente por meio de aplicação de um único instrumental. A avaliação, conceitualmente, é um procedimento pedagógico de provas no final das etapas de estudo com objetivo de classificar alunos ou conhecimentos adquiridos
“A prática da avaliação da aprendizagem, em seu sentido pleno, só será possível na medida em que se estiver efetivamente interessado na aprendizagem do educando, ou seja, há de se estar interessado em que o educando aprenda aquilo que está sendo ensinado [...]”.
(Cipriano C. Luckesi)
Considerações Finais
Sabemos que os conflitos humanos dificultam o trabalho a ser desenvolvido na escola, porém acreditamos em mudanças e confiamos na nossa capacidade de superar os desafios do cotidiano escolar. Tudo isso será possível com um trabalho harmônico e dialógico por todos aqueles que fazem parte da comunidade escolar.
Um dos nossos sonhos é favorecer a construção de uma sociedade mais justa, solidária e igualitária. Que o homem se torne um ser sensível e consciente da sua ação transformadora para o futuro do próprio planeta terra.
Propomos que nossa escola trabalhe com um projeto educacional voltado para os valores humanos e que a educação familiar seja parceira da educação institucional, onde todos possam contribuir de forma efetiva para a concretização desse projeto.
Assumimos, assim, uma educação libertadora, fazendo um trabalho sério, num diálogo aberto e sincero entre professores, funcionários, direção e família, pois trabalhamos com profissionais competentes e comprometidos com a qualidade do ensino público. O sonho é de todos, o caminho também, cada um faz a sua parte e o sonho torna-se realidade.
O Projeto Político Pedagógico constitui-se a identidade de uma escola e o nosso está em permanente processo de: revisão, avaliação e reflexão. Dessa forma a correção de rumos ocorrerá numa sistemática construtiva, onde os erros encontrados na caminhada pedagógica suscitarão os acertos.
Referências
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional Para Educação Infantil. V. 3 Brasília: MEC/SEF, 1998.
GANDIN, Danilo. Planejamento Como Prática Educativa. 15. Ed. São Paulo: Loyola, 2005.
HOFFMANN, J. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à construção. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1993.
LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições _ 18. ed. _ São Paulo: Cortez, 2006.
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